Uma comissão formada por representantes da
Universidade Federal do Pará, do Movimento Marajó Forte, da Câmara
Federal e da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (AMAM)
estará responsável pela elaboração de um plano emergencial de oferta de
cursos de nível superior para atender os 16 municípios que compõem a
região do Marajó (PA). A proposta é resultado da reunião realizada nesta
segunda-feira, 9, no Gabinete do reitor da UFPA.
“Essa comissão trabalhará em duas frentes. Uma, no projeto de criação da Universidade Federal do Marajó, seguindo a mesma linha das universidades criadas recentemente. Outro projeto seria de interiorização da Universidade, semelhante ao Programa Parfor, numa espécie de consórcio entre as instituições, de modo que se possa ofertar o maior número possível de cursos”, afirmou o reitor Carlos Maneschy.
Pior IDH do Brasil - Para o deputado Arnaldo Jordy (PPS/PA), membro da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra), o plano emergencial é uma tentativa de superar os entraves que colocam os municípios marajoaras com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os piores do Brasil.
“A constituição da Universidade Federal do Marajó, que é um pleito antigo, mas como a gente sabe que isso não sai a curto e, talvez, a médio ou a longo prazo, o reitor da UFPA junto com o Movimento do Marajó Forte, a Câmara Federal e a AMAM estão discutindo um plano emergencial que consiste na oferta, em nível superior, de vários cursos que possam atender à demanda do Marajó, de acordo com o perfil e com as vocações de cada um dos municípios”, ressaltou o deputado.
De acordo com o coordenador geral do Movimento Marajó Forte, Ricardo Fialho, o censo escolar de 2012 apontou 16 mil alunos matriculadas nas escolas de ensino médio da região, enquanto a oferta atual de vagas no Campus da UEPA em Salvaterra e nos campi da UFPA em Soure e Breves soma apenas 360. “Esta é a terceira reunião que nós temos com o reitor e estamos otimistas, pois a UFPA vem somar nessa campanha e, principalmente, contribuir para a oferta do ensino superior na região.”
A reunião contou, ainda, com a presença dos representantes do Movimento Marajó Forte, Marlute Fialho e Sidney Gouveia; do vereador de Portel João Denis (Preto); do professor da UFPA Alberto Teixeira e de representantes da AMAM.
Na próxima semana, a comissão, juntamente com o reitor Carlos Maneschy, reunirá com o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, para apresentar o plano emergencial de oferta de cursos no Marajó.
Texto: Ericka Pinto – Assessoria de Comunicação da UFPA
Fotos: Alexandre Moraes
“Essa comissão trabalhará em duas frentes. Uma, no projeto de criação da Universidade Federal do Marajó, seguindo a mesma linha das universidades criadas recentemente. Outro projeto seria de interiorização da Universidade, semelhante ao Programa Parfor, numa espécie de consórcio entre as instituições, de modo que se possa ofertar o maior número possível de cursos”, afirmou o reitor Carlos Maneschy.
Pior IDH do Brasil - Para o deputado Arnaldo Jordy (PPS/PA), membro da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia (Cindra), o plano emergencial é uma tentativa de superar os entraves que colocam os municípios marajoaras com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os piores do Brasil.
“A constituição da Universidade Federal do Marajó, que é um pleito antigo, mas como a gente sabe que isso não sai a curto e, talvez, a médio ou a longo prazo, o reitor da UFPA junto com o Movimento do Marajó Forte, a Câmara Federal e a AMAM estão discutindo um plano emergencial que consiste na oferta, em nível superior, de vários cursos que possam atender à demanda do Marajó, de acordo com o perfil e com as vocações de cada um dos municípios”, ressaltou o deputado.
De acordo com o coordenador geral do Movimento Marajó Forte, Ricardo Fialho, o censo escolar de 2012 apontou 16 mil alunos matriculadas nas escolas de ensino médio da região, enquanto a oferta atual de vagas no Campus da UEPA em Salvaterra e nos campi da UFPA em Soure e Breves soma apenas 360. “Esta é a terceira reunião que nós temos com o reitor e estamos otimistas, pois a UFPA vem somar nessa campanha e, principalmente, contribuir para a oferta do ensino superior na região.”
A reunião contou, ainda, com a presença dos representantes do Movimento Marajó Forte, Marlute Fialho e Sidney Gouveia; do vereador de Portel João Denis (Preto); do professor da UFPA Alberto Teixeira e de representantes da AMAM.
Na próxima semana, a comissão, juntamente com o reitor Carlos Maneschy, reunirá com o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, para apresentar o plano emergencial de oferta de cursos no Marajó.
Texto: Ericka Pinto – Assessoria de Comunicação da UFPA
Fotos: Alexandre Moraes
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