segunda-feira, 23 de abril de 2012

não pode haver limites culturais, econômicos, sociais ou históricos no território federativo do Marajó - POR José Varella

gostei da iniciativa do grupo Papa Manga... a cultura popular de alimenta da energia e da criativada dos jovens, mas também ela exige o conhecimento do passado e a preservação da identidade local para que não se torne apenas uma farsa ou entretenimento sem consequencias.

me lembro de minha mocidade em Ponta de Pedras onde com um camarada chamado José Malato e outros se inventava coisas semelhantes. Depois eu fui embora para Belém e o Zé Malato foi trabalhar do antigo IBDF (depois IBAMA) e parece que andou aí por SSBV inventando artes...

eu me queixo da separação que ainda existe entre as universidades e a cultura popular, pois deveria ser a chamada Educação 'superior' a orientar (não dirigir ou castrar) a criatividade popular dando a esta consistência para a industria cultural que se chama Turismo (turismo é empresa, é negócio, mas sobretudo uma cultura de viagens onde se encontram da hospitalidade do povo anfitrião e a curiosidade em conhecer o lugar e o povo pelo visitante). Por isto quando sonhamos com uma UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARAJÓ pensamos, com ela, vencer os muros invisiveis que ainda separam o saber acadêmico das suas fontes originais: que são justamente o Povo.

as fronteiras político-administrativas entre os municípios de uma mesma região se justificam, mas não pode haver limites culturais, econômicos, sociais ou históricos no território federativo do Marajó Forte. http://navenezadomarajo.blogspot.com.br/p/espaco-cultural.html?spref=fb

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